Quickdraw

Jogo competitivo de reação, onde você deve pegar o objeto designado mais rápido que seu oponente.

Feito para ser jogado com um controle alternativo, não vai fazer sentido sem o controle específico.

Vídeo: 

Perguntas:

(1) Quais FOCOS que seu jogo explorou? Você considera que ele explorou bem estes focos?

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O jogo definitivamente explora o Foco 5 bem por conta de seu Controle alternativo.

De certa forma, porém bem menos significativamente, o jogo também explora os focos 1 e 6, por conta da experiência ser muito diferente do convencional nos jogos atuais, trazendo um pouco o feeling de arcade e ser multiplayer.  

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(2) Como você fez para seu jogo ser ATRATIVO? Quais você considera que foram seus acertos e melhorias para os próximos eventos?

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Trouxemos um aspecto de competitividade e simplicidade, fazer ser fácil de se envolver com o jogo e divertido de jogar, tentamos também implementar um pouco dos principios de arcade com o texto piscando na tela inicial e o aúdio, apesar da falta de gráficos. Para levar o jogo pra frente seria bom repensar a lista de objetos, melhorar um pouco os gráficos, mas mais importantemente se organizar melhor na hora de apresentar ele e implementar algo no software que ajude a explicar como se joga.

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(3) Agora é o momento de preparar seu jogo para a publicação. Observando os jogos anteriores, enviados para o ALT.CTRL.GDC. Nestes jogos, quais são os ELEMENTOS / técnicas nas páginas dos jogos e controles que servem para explicar e, principalmente, divulgar o jogo para que ele fosse selecionado para ser apresentado?

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Sempre mostar o controle de maneira dinâmica e sendo usado, a demonstração visual de como o jogo funciona com o seu controle normalmente já consegue explicar e convidar um potêncial player a sentir vontade de participar do seu jogo. Destacar o diferêncial do seu jogo(exemplos: música freética para um jogo caótico ou apresentar com piadas um jogo mais "silly"). Tentar intrigar o jogador com o seu controle, fazer ele se perguntar como isso funciona, ou querer desvendar a melhor maneira de utilizar seu conceito, trazer o espírito do MIN-MAXING.

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(4) No que os jogos do ALT.CTRL.GDC se diferenciam nas páginas dos jogos do Sense of Wonder (https://bit.ly/xpg22-sown) e Experimental Gameplay Workshop (https://bit.ly/experimental-gameplay-workshop-xpg23)?

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Os jogos da ALT.CTRL.GDC se diferenciam dis outros principalmente por conta o seu foco, normalmente o foco de uma apresentação está no jogo, ou seja no produto, enquanto no ALT.CTRL.GDC é evidente que o foco está na experiência e em seu aspecto físico, ainda existem vários jogos com gráficos e efeitos muito bonitos, mas esse não é o ponto principal afinal em um jogo com um controle alternativo a parte mais atrativa é a oportunidade de controlar um jogo de uma maneira completamente única.

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(5) Analisar as falas das entrevistas com as pessoas que jogaram seu jogo. O que essas falas revelam do que as pessoas sentem que é o que lhes chama atenção, curtiram do jogo. Com essas ideias em mente, elaborar uma frase que vc imagina outras pessoas repetindo pra explicar seu jogo pra convencer outra pessoa jogar.

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Gravamos poucas falas das intrevistas, então não tenho citações exatas, mas o consenso quando perguntamos aos player o que eles acharam era algo nessas linhas:

"Achamos o jogo divertido", "Muito Diferente", "Bom pra humilhar seus amigos" e "Bem fácil de entender e divertido".

As frases indicam o que já achavamos durante os testes, o fato do jogo ser fácil de aprender e focar grandemente no aspecto competitivo ajuda muito a chamar o interesse de quaisquer players que não estejam sozinhos, e quando as pessoas que vinham para o evento jogavam o jogo juntas era fácil da experiência ser bem pessoal, eles criam a narrativa sozinhos pois os personagens são só os jogadores que estão competindo e eles provavelmente já tem alguma história juntos. 

Uma frase que imaginamos ser usada para chamar alguém para jogar nosso jogo é:

"Tem esse jogo de x1 chamado Quick-Draw, dúvido você ganhar de mim."

Equipe: Victor Schmaedecke, Genaro Juliano, Lucas G. Francener, Rafael Mielke